O Cemitério dos Prazeres encontra-se na zona ocidental de Lisboa. À semelhança do Cemitério do Alto de S. João, foi construído durante o surto de cholera morbus, no séc. XIX.
Em relação ao nome Prazeres, o qual nos parece um pouco irónico, tem origem na designação da quinta que ocupava a mesma área.
É, pois, o “jardim de pedra” mais famoso da capital portuguesa, muito visitado por diversas pessoas. As visitas devem-se não só aos familiares e amigos ali procurados, como também ao facto de ser a moradia eterna de alguns dos grandes nomes da cultura portuguesa (escritores, actores, pintores, apresentadores de televisão e outros).
As suas construções imponentes revestem-se de inúmeros símbolos religiosos, maçónicos, profissionais e heráldicos. Para além de apresentarem-nos ideias e gostos arquitectónicos, convicções e crenças, demonstram-nos igualmente como se pensava a morte no séc. XIX, através da disposição espacial das suas composições e da variação das formas que as compõem.
As suas construções imponentes revestem-se de inúmeros símbolos religiosos, maçónicos, profissionais e heráldicos. Para além de apresentarem-nos ideias e gostos arquitectónicos, convicções e crenças, demonstram-nos igualmente como se pensava a morte no séc. XIX, através da disposição espacial das suas composições e da variação das formas que as compõem.
Para além disto, no Cemitério dos Prazeres , encontramos o maior jazigo particular da Europa: o Mausoléu de Pedro de Sousa Holstein (Duque de Palmela). Este jazigo abriga mais de 200 corpos e tem uma capela ricamente ornamentada, com estátuas de escultores de renome.
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