O Cemitério de Benfica foi construído em 1869 e acolheu as ossadas dos cemitérios paroquiais de Benfica e de Carnide.
É um cemitério mais “moderno”, na medida em que dispõe de poucas sepulturas ou jazigos de traço e adorno mais antigo, sendo utilizado com bastante frequência actualmente.
Na entrada principal, podemos observar imediatamente a abóboda de uma capela, encerrada e um pouco danificada, aguardando (porventura) algumas obras de restauro. É uma pena, pois deve ser maravilhosa no seu interior, como podemos antever pela sua estrutura exterior e alguns elementos que a decoram, nomeadamente a ampulheta, com as asas de morcego (símbolo da morte) sobre a porta.
Aí, podemos ler nitidamente a inscrição bíblica em Latim:
"Memento, homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris."
(Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó voltarás. - Livro do Génesis, Antigo Testamento, 3:19.)
É um cemitério mais “moderno”, na medida em que dispõe de poucas sepulturas ou jazigos de traço e adorno mais antigo, sendo utilizado com bastante frequência actualmente.
No entanto, alberga algumas personalidades notáveis da história, da cultura ou do desporto portugueses, entre os quais o escritor Alexandre O’Neill ou o célebre Padre Cruz.
Na entrada principal, podemos observar imediatamente a abóboda de uma capela, encerrada e um pouco danificada, aguardando (porventura) algumas obras de restauro. É uma pena, pois deve ser maravilhosa no seu interior, como podemos antever pela sua estrutura exterior e alguns elementos que a decoram, nomeadamente a ampulheta, com as asas de morcego (símbolo da morte) sobre a porta.
Aí, podemos ler nitidamente a inscrição bíblica em Latim:
"Memento, homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris."
(Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó voltarás. - Livro do Génesis, Antigo Testamento, 3:19.)