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sábado, 2 de agosto de 2014

A triste despedida

A dor da triste e magoada despedida, em formato de poema... no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa...


Uma esposa destroçada...



Homenagem de Branca Gonta Colaço, escritora (1880-1945) a Gustavo Nogueira

(Não encontrei informação referente  a Gustavo Nogueira.)





Cemitério da Ajuda (Lisboa)

O Cemitério da Ajuda, construído entre 1766 e 1787, tinha como propósito servir os criados da Casa Real e os pobres das freguesias da Ajuda e de Belém.
Em 1835, com o Decreto-Lei que torna essencial a criação de cemitérios civis, este cemitério torna-se propriedade pública.

Constituído por muitas sepulturas rasas e poucos jazigos, tem a sua arquitectura funerária mais simples, para além de repetir frequentemente os elementos funerários utilizados (anjos, querubins, flores e cruzes).


Devido à sua simplicidade e uniformidade, confesso que não me deixou muito entusiasmada.